domingo, 28 de junho de 2009
One trip in love
Your name, perfect mantra in a single word.
Breath of meditation, beat of all life.
The one love i pursue.
All hope in you.
Manifestações da própria vontade
Eu sou fácil de afastar, basta que ninguém se aproxime.
É nesse sentido que esqueço o passado e perco a crença no futuro. Vivo assombrado pela minha própria capacidade de me confundir, constantemente questionándo-me se estou correcto, abalando os próprios pressupostos da minha existência.
Se me sinto envergonhado do que sou e do que faço, porque não mudar? Avalio o meu carácter atráves da minha capacidade de me levantar do chão onde me sinto confortável.. Não há nada mais forte que a vontade que o pensamento carrega.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Opaque
Crawling weak into the vacuum of events.. you gold glitter!
This halo shines for sex and magic.
The stains of reflection. We are the brightness of long distante stars.
Ghost machine, phantoms of desire.
I urge to become the light capable of all thing.
Illumination of the precarious nature of human beings.
I see it all around. We all implode in bliss with God on our lips.
Doubt is the cradle for disbelief and the sun is hostile in it’s embrace.
We bloom into all the colours of life..
The aging of the end. The map of dreams for last.
Azo & Benfentoria
Estou perfeitamente mais interessado na minha viagem do que na viagem de outros.
No entanto, a viagem dos outros é grande parte do que me faz viajar.
Sou incandescente num momento exclusivo em que partilho o que sou. Amor é deus sentado na palma da tua mão, a batida do teu coração, o ritmo da vida, num calor ardente..
E fujo parado pelas profecias do pecado, na tentação do desabafo, na derradeira conclusão.
Na suave superficie da noite, sou o sinonimo do vazio. A opulência do desejo.
No completo da unidade, disfarçado de imaginação clandestina.
Completo extâse de eficiência. Sou escravo da vontade, transparente no sentimento que move a maquinaria corroída pela verdade.
Amor ilimitado. O infinito é nosso.
"As coisas mais belas são ditadas pela loucura e escritas pela razão"
André Gide
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Bardo
The genesis of love, in my tongue.
Bath with concern, death in return.
Only those who carry the burden knows the weight is heavy.
The shell of motion becoming the breathe through which i suffocate. In the garden with no flowers, lies the seed of infertility.
The fog hides the consciousness of thought.
I move, i choke. Death in return.
Mescaline in the forehead of buddha. Pull from the sky the moon of sorrow.
Burry deep the light so there´s no tomorrow.
Arguru
de cabeça baixa, torno-me de bom grado o búfalo da criança."
All is bliss inside of me. All is Bliss.
King Nothing
Without prays.
I stare. Without eyes.
Without eyes i stare, without hope i pray, without light i shine.
Without light i pray for hope to shine....
So be prepared.
The view belongs to everyone
As always patient, i stare at forever while flowers choke with the taste of your speech.
Mutting everlong.
I was clay...
We loved but love never came and now we hide our hearts in shame.
Nothing I have ever dreamed, nothing as it seemed.
To become an eternal monument of regret, i forgive and forget.
I'm sorry if there's no turning back...
In bloom of the end, infinite understand?
Nothing yet. Lips bounded till death.
But i howl at the darkeness with hope. The sound will carry this spark to the light of beyond.
I've been labeled property of an angel.
God is love. Do you believe?